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quarta-feira, 19 de outubro de 2011

Curso de Hipnose com o Psicanalista Paulo Giraldes

O Psicanalista Paulo Giraldes realizará curso sobre Técnica da Hipnose.
As aulas acontecerão em um sábado de cada mês, tendo início no dia 22 de outubro, com duração de 4 meses.
O objetivo dos encontros será desmistificar a hipnose, mostrando que esta é uma técnica que pode estar presente na vida de todos.
Será abordado, entre outros assuntos, o que é a hipnose, suas origens e seus usos, e como ela funciona na prática, mostrando, inclusive, seu uso na saúde, como substituta de anestesias químicas na odontologia e na medicina.
Qualquer pessoa que tenha interesse ou curiosidade no tema pode se inscrever.
Os interessados podem obter mais informações nos telefones (11) 5549-6788 ou (11) 3644-8802.


LOCAL:
Sociedade Brasileira de Psicanálise Integrativa (SBPI)
Rua Domingos de Moraes,211 cj 01 Vila Mariana (Próximo ao metrô Paraíso)
CONTATO:
(11) 5549-6788 ou (11) 3644-8802.
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Paulo Giraldes fala sobre hipnose no Programa Vencer ou Vencer com Kako Lozano


O psicanalista Paulo Giraldes fala das diferenças entre
hipnose clínica e hipnose show.
O que é mito e quais as utilizações desta excelente ferramenta
dentro da psicanálise.

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Programação Neurolinguística ajuda no tratamento de fobias


O medo faz parte da vida de todas as pessoas e pode ser definido como uma sensação de que algo ruim pode acontecer. Ele pode ser seguido de sintomas físicos que incomodam ou de um sentimento vivenciado diante do perigo. Os medos aparecem conforme as fases da vida e podem ser diversos - como medo de escuro, de ficar sozinho, e até de morrer. Essa sensação é normal no processo de desenvolvimento do ser humano, mas em graus mais extremos isso pode se tornar patológico, uma fobia.
A fobia é um medo exagerado e incontrolável de determinadas situações ou de animais e objetos. Atinge grande parcela da população, podendo afetar a vida pessoal e profissional das pessoas, sendo um dos distúrbios psicológicos mais estudados no mundo.
As mulheres sofrem mais com as fobias do que os homens. Esse medo excessivo pode desencadear taquicardia (aumento da frequência cardíaca), falta de ar, transpiração excessiva, náusea, vertigem, calafrios, formigamento, entre outros sintomas.
Muitas pessoas sofrem com as fobias e os casos mais comuns são medo de avião, de falar em público, de dirigir, de animais e a fobia social. Quem não conhece um caso de alguém que sofre quando precisa viajar de avião ou quando um inseto aparece em seu caminho?
Mas como identificar e tratar as fobias?
No caminho para o controle das fobias, a análise pode ser uma boa alternativa. Com a ajuda de um psicanalista que utiliza a PNL (Programação Neurolinguística) como ferramenta, o paciente enfrenta seus medos e consegue ultrapassar seus limites.
A PNL foi proposta e desenvolvida na década de 70 por dois americanos na Califórnia. O modelo consistiu em descrever a relação entre a mente (neuro) e a linguagem (linguística - verbal e não verbal) e como a junção destas duas interage no corpo, por meio de sensações fisiológicas. Isso caisa um comportamento distinto no indivíduo, sendo assim possível estudar este comportamento e alterá-lo (programação).
A PNL possibilita que, por meio de emoções, sensações e ações, as pessoas possam pensar em soluções para seus problemas, reprogramando o cérebro para que consigam resolvê-los ou superá-los.
A metodologia consiste em, por meio de um estado alterado de consciência, perceber e identificar todas as sensações que uma emoção gera em nosso corpo, partindo sempre de uma emoção ruim (problema), passando por uma emoção de desafio e indo até uma emoção boa (algo fácil e totalmente realizável), sempre identificando quais sensações nosso corpo identifica em cada etapa e ancorando as mesmas. Após este levantamento e registro, fazemos o que chamamos de programação, onde, através da PNL, transferimos as sensações boas para as situações em que temos sensações ruins. Com isso, aumentamos nossa autoestima, confiança e discernimento, ampliando nossa capacidade de resolução e tendo outro enfoque e ação para algo que antes imaginávamos como indissolúvel e enorme.
Por meio da Programação Neurolinguística, conseguimos resultados surpreendentes e positivos, eliminando de nossas vidas crenças que nos limitam e que nos fazem tão mal em nosso dia a dia.
Veículo:Matéria publicada no site Minha Vida
Data:13/10/2011
http://www.minhavida.com.br/conteudo/14075-programacao-neurolinguistica-ajuda-no-tratamento-de-fobias.htm
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quinta-feira, 22 de setembro de 2011

Paulo Giraldes em entrevista ao programa Bate Papo de Cristina Pinho na Alltv







Paulo Giraldes em entrevista ao programa Bate Papo de Cristina Pinho na Alltv
18/09/2011
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Paulo Giraldes fala sobre bullying no programa Boa Tarde Regional



Paulo Giraldes em entrevista ao programa Boa Tarde Regional, da Band Campinas
Dia 05 de agosto de 2011
Assunto: Bullying.
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quarta-feira, 17 de agosto de 2011

Cultivar boas amizades ajuda a trabalhar o sentimento de solidão


É comum ouvirmos das pessoas que elas têm medo da solidão. Mas o curioso é que, segundo um levantamento do jornal O Estado de São Paulo, que utilizou dados do Censo Demográfico de 2010 do IBGE, 6,9 milhões de pessoas vivem sozinhas no país e nos últimos 20 anos o número de brasileiros solitários triplicou.

Por que isso acontece? Os mais céticos afirmam que isso decorre do envelhecimento da população e do aumento na renda média do brasileiro. Ao mesmo tempo, isso também mostra um processo de individualização das pessoas.

Nos últimos anos, as famílias começaram a se estruturar de diferentes maneiras. Os filhos saem mais cedo de casa para estudar, enquanto os pais, muitas vezes, separam-se e casam novamente, sem, necessariamente, morar junto com seu novo(a) companheiro(a). Além disso, o mercado de trabalho se mostra aquecido em determinadas cidades e parado em outras, exigindo a migração das pessoas. A sociedade mudou e isso fez com que os indivíduos alterassem seu comportamento, buscando independência pessoal.

O fato é que, cada vez mais, o ser humano está aprendendo a viver sozinho e a solidão deixou de ser um "bicho papão". O comércio, de olho nessa nova fatia de mercado já adaptou bares e restaurantes para que o solitário não seja discriminado ou constrangido, treinando seus funcionários a evitar a pergunta: "o(a) Sr.(a) aguarda uma pessoa".

Do ponto de vista da psicanálise, a solidão é algo natural: "Nascemos sozinhos e morremos sozinhos". A ideia de que somos seres inteiros e não uma parte, também reforça isso e derruba de vez o conceito de "metade da laranja".

Uma pessoa terapeutizada passa a se entender melhor, descobre que ela mesma pode ser uma excelente companhia e se conscientiza de que é possível, sim, ser feliz sozinha sem, com isso, se isolar da sociedade.
Se preparar para a solidão tem sido uma das maiores buscas em meu consultório, pois em algum momento de nossas vidas estaremos sós e isso, ao contrário do que se imagina, também pode ser muito bom.

Confira algumas dicas para trabalhar a solidão:
1. Mantenha sempre a sua individualidade, mesmo vivendo a dois. Nunca se anule;
2. Crie o hábito de se interiorizar, medite;
3. Cultive amizades verdadeiras;
4. Faça terapia, pois o auxílio profissional pode ajudá-lo a desenvolver a autoconfiança e o autoconhecimento, que são essenciais para aprender a lidar e conviver com a solidão, sendo, desta forma, muito feliz.
Veículo:Matéria publicada no site Minha Vida
Data:16/08/2011
http://www.minhavida.com.br/conteudo/13700-Cultivar-boas-amizades-ajuda-a-trabalhar-o-sentimento-de-solidao.htm
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segunda-feira, 25 de julho de 2011

Homem exerce papel importante na família e na sociedade.

Até a década de 60, os homens desempenhavam uma função social única. Eles eram os chefes das famílias, os gestores das empresas, os formadores de opinião e os donos do poder, além de terem a obrigação de ser os provedores financeiros da casa. Após a revolução feminista e a conquista de direitos iguais, as mulheres ganharam um lugar de destaque na sociedade, entrando para o mercado de trabalho e assumindo funções que antes eram apenas dos homens. Com isso, o papel masculino se transformou e eles tiveram que buscar seu lado emocional, que havia sido deixado de lado, adquirindo responsabilidades fundamentais, como cuidar dos filhos e ajudar com as tarefas domésticas.
É inquestionável a importância da figura masculina na criação dos filhos, pois passamos grande parte de nossas vidas nos projetando em alguém. A imagem daquela pessoa nos serve de referência. Apesar da constituição diferenciada das famílias nos dias de hoje - em que as mulheres também podem ser chefes de famílias e a separação dos casais é comum - o homem deve estar presente durante o crescimento das crianças para que, na fase de formação psicológica, elas o tenham como exemplo de comportamento.
Uma criança sem esta referência pode ter seu desenvolvimento sexual atrasado, o que pode gerar traumas. Além disso, por não ter tido uma figura masculina para se espelhar, quando adultas, essas pessoas podem não saber lidar com a vida familiar, com a criação das crianças e com a educação de seus filhos.
É comum encontrarmos homens na faixa dos 40 e 50 anos com conflitos relacionados à criação rígida que receberam. Nestes casos, o trauma não se dá pela ausência do exemplo masculino, mas pelo próprio exemplo recebido.
A psicanálise pode ser um bom caminho para quem tem problemas familiares relacionados à falta de uma presença masculina em casa, já que ela ajuda no autoconhecimento e na eliminação de fatos e episódios que nos perturbam ou nos atrapalham a viver melhor.
Em 15 de julho é comemorado o Dia Internacional do Homem. Nesta data, convido todos a refletir sobre o papel da figura masculina na sociedade moderna, após as transformações de suas funções e de suas responsabilidades. Além disso, aproveito a oportunidade para parabenizar a todos os homens.
Veículo:Matéria publicada no site Minha Vida
Data:22/07/2011
http://www.minhavida.com.br/conteudo/13582-Homem-exerce-papel-importante-na-familia-e-na-sociedade.htm
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quarta-feira, 6 de julho de 2011

Hipnose é uma alternativa para pessoas com problemas de sexualidade

A sexualidade humana é muito complexa e construída com base nas experiências e relações das pessoas com o mundo e com o próprio corpo. Fatores como os desejos, as expectativas, os ideais, o prazer e os conflitos interferem na vida sexual das pessoas. Desta forma, é comum elas terem disfunções relacionadas ao sexo. Por isso, não é espantoso que um estudo do The Journal of Epidemiology and Community Health, da Sociedade de Medicina Social, aponte que cerca de 40 % das mulheres e 34% dos homens apresentem problemas sexuais.
Já que o mundo em que vivemos e as situações cotidianas refletem na sexualidade das pessoas, o tratamento para disfunções sexuais não deve envolver apenas os aspectos físicos, mas também os psicológicos. Um método terapêutico eficaz é a hipnose.
A técnica, que é um estado de hiper atenção, como quando lemos um bom livro ou assistimos a um programa de televisão de que gostamos, pode ser uma aliada de médicos e terapeutas para ajudar no tratamento de problemas de sexualidade. Com a hipnose, as pessoas aprendem a relaxar e, por meio da auto-hipnose, conseguem controlar a ansiedade e a insegurança. Sem o nervosismo habitual na hora do sexo, elas direcionam seu organismo para a atividade, potencializando o prazer.
Os resultados costumam ser bastante animadores. Um homem com ejaculação precoce diagnosticada, por exemplo, aprende com a hipnose a controlar seu estresse e ansiedade, tendo uma relação com mais qualidade. Já uma mulher com a libido baixa ou que não alcança o orgasmo pode passar pela terapia com o uso da técnica, eliminando o medo e os registros negativos sobre o sexo após um tratamento hormonal. Reprogramando sua mente para sua nova condição orgânica ela garantirá, então, o prazer sexual.
Outros exemplos recorrentes nos consultórios de psicanálise são de mulheres que se sentiram menos atraentes para seus maridos depois que tiveram bebê ou de homens com disfunção erétil, devido ao estresse. Há ainda jovens que sofreram algum tipo de abuso. Com a terapia associada à hipnose, eles conseguem reverter o quadro e superam as queixas relacionadas à sexualidade.
É importante lembrar que a hipnose não cura os problemas relacionados ao sexo. Ela age sobre os efeitos causados pelas disfunções e, aliada a um tratamento, pode ajudar a melhorar a qualidade das relações sexuais. Portanto, é fundamental que, antes de procurar um psicanalista, as pessoas procurem um médico para iniciarem um tratamento adequado que pode ser associado à técnica.
Veículo:Matéria publicada no site Minha Vida
Data:05/07/2011
http://www.minhavida.com.br/conteudo/13485-Hipnose-e-uma-alternativa-para-pessoas-com-problemas-de-sexualidade.htm
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sábado, 11 de junho de 2011

Hipnose ajuda a tratar problemas sexuais

Ejaculação precoce, frigidez, ansiedade e nervosismo na hora do sexo. Estes e muitos outros problemas podem ser resolvidos com a ajuda da hipnose. Entretanto, o procedimento atua somente no efeito. Para atingir a causa é preciso aliá-lo a outros tipos de tratamentos.
O psicanalista e hipnólogo clínico Paulo Giraldes exemplifica: "Se você tem uma dor de dente, a hipnose vai fazer o desconforto cessar, mas não vai eliminar a causa dele. Na sexualidade é a mesma coisa. A raiz do problema - deficiência hormonal ou trauma - precisa ser investigada de maneira mais detalhada."
O procedimento hipnótico para ajudar o paciente e lidar melhor com problemas sexuais não se difere dos outros. A pessoa relaxa e mergulha em um estado de hiperatenção e consciência. Dr. Paulo faz questão de esclarecer que a hipnose não é o que se vê na televisão, ou seja, não corresponde ao ato de dormir e não se lembrar de nada. Muito pelo contrário.
"Quando você lê um livro interessante ou assiste a um programa preferido, naquele momento podemos dizer que você está num estado alterado de atenção que se parece com a hipnose. O foco passa a ser aquela ação e muitas vezes outra pessoa começa a conversar sobre outras coisas e você nem percebe", esclarece.
A sessão dura em média duas horas e a melhora pode ser percebida num período de 10 a 15 dias. "Antes de iniciar a hipnose eu ensino a pessoa a ter autoconfiança, para que ela possa colocar em prática este procedimento sem a ajuda de um hipnólogo. Para isso, eu defino um signo-sinal, uma espécie de código que a paciente deve usar sempre que quiser entrar em estado hipnótico. Pode ser desde um estalar de dedos a um toque na testa", conta Dr. Giraldes.
O hipnólogo afirma que tanto homens quanto mulheres procuram o procedimento para amenizar problemas sexuais. E na maioria das vezes, são encaminhados pelos seus médicos. "Quando o problema é de causa orgânica, a hipnose não funciona. Ela é somente metade do tratamento. Para atingir a causa é preciso aliá-la a outros tratamentos, que variam de acordo com o problema sexual", orienta o especialista.
Veículo:Matéria publicada no site Vila Mulher Terra
Data:08/06/2011
http://vilamulher.terra.com.br/hipnose-ajuda-a-tratar-problemas-sexuais-3-1-31-557.html
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quinta-feira, 26 de maio de 2011

Acupuntura e hipnose são alternativas para aumentar o prazer


“Sempre tive uma vida sexual muito ativa, mas de repente comecei a ficar sem vontade de nada, me sentia cansada, com preguiça, sem desejo nenhum”, lembra Mariana M.L., empresária de 39 anos. Relatos como o dela são comuns nos consultórios de psicólogos, sexólogos e ginecologistas: metade das mulheres diz ter alguma dificuldade sexual, de acordo com o Estudo da Vida Sexual do Brasileiro, coordenado pela psiquiatra Carmita Abdo, do Programa de Estudos em Sexualidade (Prosex), da Universidade de São Paulo (USP).
A redução da libido ou do desejo nas mulheres pode ter origem física ou psicológica, e isso interfere no caminho do tratamento, que pode ser feito com medicamentos ou psicoterapia. Fora da medicina tradicional, tratamentos complementares como acupuntura, hipnose, meditação e trabalhos corporais também prometem resultados em busca do bem-estar sexual.
Mariana optou pela acupuntura para lidar com seu desinteresse pelo sexo. Ela já tinha feito o uso das agulhas para tratar síndrome do pânico e achou a alternativa mais natural. “Quando a mulher faz acupuntura, ela estimula o sistema límbico”, explica a acupunturista. Essa parte do cérebro é responsável por emoções e tem relação com o sistema endócrino. Para a medicina chinesa, o orgasmo é uma necessidade fisiológica: “produz endorfina e dá uma sensação de bem-estar, desintoxica o organismo. A mulher com a libido em equilíbrio é segura e poderosa”, aponta a especialista.
O desequilíbrio do corpo que interfere na sexualidade pode acontecer em função de estresse, desgaste no relacionamento amoroso e questões hormonais. O uso da acupuntura para a libido inclui a aplicação de agulhas por alguns minutos em pontos específicos do corpo, como abaixo do umbigo, que estimulam o cérebro a produzir hormônios e outras substâncias. “Fiz o tratamento durante seis meses, o suficiente para voltar a ser como era. Aos poucos a vontade foi voltando, senti mais ânimo e desejo de ousar mais na cama”, conta Mariana
Hipnose e terapias corporais ajudam na superação de timidez
“Eu não sabia falar ‘eu te amo’”, lembra E.S., administradora de 23 anos. Ela enfrentava bloqueios sexuais e afetivos quando procurou a hipnose clínica. A técnica trabalha inibições e até traumas relacionados ao assunto. “Sempre fui muito fechada, não expressava o que eu sentia e minhas vontades. Era muito quieta para falar sobre sexo. Sabe aquela pessoa morta?”, diz ela, que procurou a terapia há dois anos depois do término de um namoro.
Paulo Giraldes, psicanalista e hipnólogo clínico, explica que a técnica aplicada em casos com o da administradora não é parecida com a hipnose vista na TV – as pessoas não dormem nem ficam inconscientes. “É uma ferramenta da psicanálise para fazer um relaxamento, um caminho para uma regressão”, explica. Segundo ele, a hipnose é um estado de hiperatenção, como estar concentrado em uma atividade. Por meio dela é possível acessar memórias e ocorrências no inconsciente e tratá-las em terapia. Além disso, é capaz de reduzir a ansiedade e o nervosismo na hora do sexo. “Ensino o que fazer no momento que a mulher vai ter uma relação: ela entra no relaxamento e vive o presente. Assim tem todo seu organismo voltado para aquela atividade e potencializa o prazer”, explica Giraldes.
Técnicas de meditação e terapias corporais também ajudam a tratar inseguranças e timidez na hora H. “É possível aliviar a ansiedade e o estresse com relaxamento, respiração e consciência corporal. Assim a mulher fica mais centrada e aceita melhor as sensações”, explica Meire Ribeiro, terapeuta e especialista em sexualidade. Terapias corporais incluem a prática de exercícios respiratórios e com a musculatura genital, alguns similares com o pompoarismo, que ajudam a mulher a aumentar seu prazer e conhecer o próprio corpo. Até filmes eróticos podem ser usados no consultório de acordo com o caso. “As mais inibidas ou cansadas da rotina aprendem a se comunicar com o parceiro. No atendimento, ela entende o que gosta e usa essa preferência para sair do convencional no dia a dia”, diz Meire.
A consciência corporal também é conquistada pela meditação. A prática pode ajudar o casal a estar mais envolvido no sexo sem se prender em tabus e constrangimentos. É o que garante Tacvam Aziryse, coach de meditação: “O estado sexual é um estado de imersão. A mulher tem que estar relaxada, receptiva, sem pensar no passado, futuro, o tamanho do culote ou a celulite. E isso é um domínio que a meditação te dá”, explica.
De traumas profundos ao clima morno na cama, as terapias fora do consultório médico tradicional podem acompanhar outros tratamentos, como a reposição hormonal, por exemplo. “É importante fazer um diagnóstico com um bom profissional, porque os motivos de inibição da libido nunca são iguais de uma pessoa para outra”, diz Aparecida.
Veículo:Matéria publicada no site Delas IG
Data:26/05/2011
http://delas.ig.com.br/amoresexo/orgasmo/acupuntura+e+hipnose+sao+alternativas+para+aumentar+o+prazer/n1596980037710.html
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quarta-feira, 18 de maio de 2011

Psicanálise possibilita mais competitividade no mercado corporativo


Visando um melhor posicionamento no mercado de trabalho, as pessoas investem cada vez mais em curso superior, pós-graduação, MBA, especialização e curso de idioma, se qualificando para vagas no topo da pirâmide corporativa. Atualmente, outro ponto crucial para se garantir um melhor posicionamento profissional no mundo corporativo é o autoconhecimento.
Segundo Paulo Giraldes, psicanalista e hipnólogo clínico com mais de 30 anos de experiência no mundo corporativo, conhecer a si próprio é fundamental, pois ajuda as pessoas a lidarem com as pressões do dia a dia e a se relacionarem com os colegas de trabalho.
A psicanálise, um dos pilares da investigação da mente e do comportamento humano, pode ajudar as pessoas a conhecerem a si próprias, sendo significativa na gestão empresarial. Percebendo isso, algumas empresas estão revendo seus projetos em RH e têm passado a investir em assistência psicanalítica aos seus funcionários, garantindo profissionais qualificados, comprometidos e bem resolvidos para o seu quadro de colaboradores.
Paulo Giraldes pontua que, em um mercado cada vez mais competitivo, a preocupação com a saúde psicanalítica de seus colaboradores passa a ser um grande aliado na redução de custos, na agilidade de um lançamento, na competitividade e na excelência daquilo que a empresa oferece, sejam produtos ou serviços. "Com a assistência, um colaborador produz mais e valoriza a empresa em que trabalha", afirma o psicanalista.
Paulo Giraldes
Psicanalista e hipnólogo clínico, atua desenvolvendo técnicas psicanalíticas associadas à hipnose, indicadas para os casos de fobias, neuroses, psicoses, transtornos alimentares, toxicomanias, depressão, ansiedade, problemas de relacionamento e sexualidade humana. Possui formação em Psicanálise Integrativa pela Sociedade Brasileira de Psicanálise Integrativa, e especialização em Hipnose Clínica pela Academia Internacional de Hipnologia Clinica y Experimental, em Navarra na Espanha. Atualmente ministra aulas de Hipnose Clínica no curso de psicanálise da Sociedade Brasileira de Psicanálise Integrativa, além de palestras e cursos para profissionais e em empresas.
Veículo:Matéria publicada no site Administradores
Data:16/05/2011
http://www.administradores.com.br/informe-se/artigos/psicanalise-possibilita-mais-competitividade-no-mercado-corporativo/55103/
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sábado, 14 de maio de 2011

Psicanálise pode ajudar a encontrar a felicidade


Buscar a felicidade ou ser feliz? Parece a mesma coisa, mas são atitudes bem distintas. O ser humano tem uma tendência a valorizar aquilo que não tem. É assim com a saúde, quando estamos doentes; com o emprego, quando estamos desempregados; com um relacionamento, quando estamos sozinhos; ou mesmo com a riqueza, quando não somos tão afortunados. Mas o mais interessante de tudo isso, é que, quando temos aquilo que buscamos, acabamos não valorizando. É mais ou menos como um atleta, que quando atinge um objetivo, já tem um outro mais desafiante a ser conquistado.
Todos nós temos que ter um objetivo, um sonho, mas não podemos nos esquecer de valorizar e curtir aquilo que temos ou conquistamos. E é aí que entra a psicanálise. Vivermos sempre buscando algo sem termos a satisfação da conquista, nos torna frustrados. Tão importante como buscar ou sonhar, é curtir a realização daquilo que tanto imaginávamos conseguir.
Quando buscamos a psicanálise como mediadora para esses conflitos, passamos a entender que a nossa imaginação voa e que precisamos sempre controlá-la para que não deixemos de viver o momento presente, por estarmos imaginando um futuro melhor. Percebemos que os dois são importantes e não que um é mais importante que o outro. Segundo Freud, somos um poço de desejos, alguns realizáveis e outros não.
Para aqueles que não conseguimos realizar, existem dois caminhos: nos frustrarmos ou então os sublimarmos, ou seja, substituirmos aquele não realizável por um que esteja ao nosso alcance, podendo assim sempre estarmos sentindo o prazer da conquista e da realização de um objetivo, não esquecendo nunca de vivenciá-lo de forma intensa. Isto é ser feliz, é realizar, é conquistar. Precisamos deste combustível para viver bem e para isso é imprescindível nos conhecermos, sabermos exatamente o que queremos e o que não queremos para nós, e isso só conseguimos nos "terapeutizando".
A psicanálise é a ferramenta para nos conhecermos a fundo, tirarmos os rótulos que fomos adquirindo ao longo da vida e sabermos quem somos na essência, nos aceitarmos com nossas qualidades e defeitos, buscarmos a melhora e o aprimoramento, mas não esquecendo nunca de ser feliz.
Veículo:Veículo:Matéria publicada no site Minha Vida
Data:12/05/2011
http://www.minhavida.com.br/conteudo/13245-Psicanalise-pode-ajudar-a-enco=ntrar-a-felicidade.htm
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segunda-feira, 2 de maio de 2011

Palestra sobre hipnose clínica é realizada para dentistas de Campinas

Desde a sua origem, no século XVIII, com o médico Franz Anton Mesmer, a hipnose é cercada de mitos. Hoje, porém, é reconhecida pela sua eficiência e aplicada nos mais diversos tratamentos de saúde. Exemplo disso é que ela vem ganhando cada vez mais espaço nos consultórios odontológicos, auxiliando os cirurgiões dentistas no atendimento de pacientes que tem medo de anestesia ou tem alergia a ela, além de ser uma opção daqueles que se incomodam com o barulho do motor utilizado pelos dentistas.

Segundo o psicanalista e hipnólogo clínico Paulo Giraldes, um dos principais benefícios é que não há efeitos colaterais químicos. "Com a hipnose, o paciente sai do consultório do dentista sem aquele conhecido incômodo de boca anestesiada, que o faz ter dificuldade para falar ou comer, sem morder a bochecha. Além disso, ele fica menos ansioso, porque não sente dor, e o dentista trabalha com mais segurança e menos gasto", afirma.

Com o objetivo de apresentar como profissionais da área podem se beneficiar desta técnica, Paulo Giraldes oferece palestras e cursos sobre hipnose clínica para cirurgiões dentistas. "Esses encontros são uma oportunidade para que os dentistas tenham contato com uma prática diferenciada, que oferece vantagens ao profissional e ao paciente", afirma Paulo Giraldes.

Na última quinta-feira, dia 28 de abril, o psicanalista ministrou uma palestra sobre hipnose clínica na sede da Associação dos Cirurgiões Dentistas de Campinas (ACDC), organizada pela Escola de
Aperfeiçoamento Profissional da ACDC. Os temas abordados foram a origem hipnose, as aplicações da técnica nos dias atuais, como funciona, a hipnose na odontologia, entre outros.

Diferentemente do que muita gente pensa, a hipnose é um estado alterado de hiper atenção, em que aceitamos uma sugestão dada pelo hipnólogo ou por nós mesmos (auto-hipnose) e a nossa mente não questiona o que é dito. Alguns desses estados vivenciamos diariamente, quando lemos um bom livro ou assistimos a um programa de televisão de que gostamos e, por exemplo, deixamos de ouvir alguém nos chamar.

Paulo Giraldes é psicanalista e hipnólogo clínico, atua desenvolvendo técnicas psicanalíticas associadas à hipnose, indicadas para os casos de fobias, neuroses, psicoses, transtornos alimentares, toxicomanias, depressão, ansiedade, problemas de relacionamento e sexualidade humana. Possui formação em Psicanálise Integrativa pela Sociedade Brasileira de Psicanálise Integrativa, e especialização em Hipnose Clínica pela Academia Internacional de Hipnologia Clinica y Experimental, em Navarra na Espanha. Atualmente ministra aulas de Hipnose Clínica no curso de psicanálise da Sociedade Brasileira de Psicanálise Integrativa, além de palestras e cursos para profissionais e em empresas.

Veículo:Matéria publicada no site Minha Notícia IG
Data:02/05/2011
http://minhanoticia.ig.com.br/editoria/Ciencia_e_Saude/2011/05/02/palestra+sobre+hipnose+clinica+e+realizada+para+dentistas+de+campinas+10410180.html

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quarta-feira, 27 de abril de 2011

Distúrbios mentais devem ser diagnosticados e tratados ainda na infância



Detectar sinais de distúrbios mentais e aplicar tratamento rigoroso a partir das primeiras manifestações pode evitar tragédias como a ocorrida no início deste mês numa escola do Rio de Janeiro, afirmam psiquiatras, psicólogos e especialistas da área. Em um massacre sem precedentes na história do país, um ex-aluno da instituição invadiu a unidade e acabou matando 12 crianças e ferindo outras 30.

Algumas pessoas apresentam sinais desses distúrbios já nos primeiros anos da infância e poderiam receber tratamento desde então se os pais reconhecessem o problema e o diagnóstico fosse feito logo cedo. Segundo a psicanalista e psicopedagoga Ângela Mathylde Soares, que atua em Belo Horizonte (MG), para cada idade é esperado um tipo de comportamento e uma reação das crianças. Por exemplo, certas reações relacionadas à comunicação, à interatividade, ao planejamento e à socialização.

“A fuga desses padrões é um sinal que indica certa patologia. Sempre haverá um sintoma, mas a família precisa observar e acreditar que é necessário buscar ajuda. Há alguns transtornos que são potencializados pela negação da família. Acreditando ser uma fase, elas não procuram tratamento para os filhos, o que agrava ainda mais a situação, provocando surtos, o que por sua vez causam uma desestabilização ainda maior.”, explica Ângela.

Tratamento multidisciplinar

Após detectar o problema, é importante saber conduzir o tratamento. A família deve buscar de uma equipe multidisciplinar. Por exemplo, um psiquiatra para diagnosticar e medicar, uma psicóloga para tratar questões emocionais identificadas, um terapeuta ocupacional para trabalhar as questões relacionadas a limites e rotinas, um fonoaudiólogo (caso haja disfonia) e, finalmente, um psicopedagogo para acompanhar as atividades escolares.

“É um acompanhamento para a vida toda, mas que, sem dúvida, irá fazer uma grande diferença para a rotina da família e da criança com a doença mental. Há transtornos, como a bipolaridade, em que muitas vezes o paciente se recusa a submeter-se a um tratamento. Por isso, há a necessidade de observar os filhos desde muito cedo, assim as chances de sucesso são maiores”, afirma Ângela
.
O psicanalista e hipnólogo clínico Paulo Giraldes, da Capital paulista, acredita que, para responder positivamente ao tratamento, a criança deve receber primeiramente atenção, carinho e dedicação dos pais. “Além do acompanhamento clínico, são fatores determinantes para adaptação da criança no meio em que interage. Identificada a doença, quanto antes forem tomadas as providências para diminuir as diferenças por meio de ajuda profissional, melhor será a resposta da criança”, completa Giraldes.

Bullying

Outro fator que pode provocar distúrbios é o bullying. A expressão, que tem origem na palavra inglesa bully (valentão) e cujo conceito vem sendo largamente discutido nos últimos anos, indica a pratica de agressão física, verbal ou sexual, direta ou indireta, e costuma vitimar pessoas inseguras (especialmente crianças e adolescentes) ou com comportamento antissocial. Em alguns casos, crianças que sofrem os efeitos dessa perseguição tornam-se adultos extremamente problemáticos, com tendências suicidas e que podem descontar suas frustrações em outras pessoas.

“O diálogo é fundamental! Mostrar, explicar e ensinar a respeitar a diversidade das pessoas é muito importante, tanto para a criança agressora como para a criança vítima, e – não menos importante – para as crianças espectadoras. O bullying não deve ser ignorado pelos educadores e deve ser comunicado imediatamente aos pais, para que eles procurem auxílio profissional no sentido de identificar a causa e eliminá-lo.”, alerta Paulo Giraldes.

Veículo: Matéria Publicada no site Instituto Monitor
Data: 27/04/2011
http://www.institutomonitor.com.br/marketing/boletimonitorando/2011/04/vidasaudavel.html
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quarta-feira, 20 de abril de 2011

Hipnose é usada em tratamentos de saúde com eficácia

Quem já não sentiu ansiedade diante de uma entrevista de emprego? E antes de uma prova, na escola ou no vestibular? E na cadeira do dentista? Mas por que as pessoas se sentem assim, afinal? Biologicamente falando, a ansiedade é uma característica do ser humano despertada quando ele se vê em perigo ou com medo de uma situação desconhecida. Ela desencadeia sensações físicas como elevação do batimento cardíaco, aumento da transpiração, dor no estômago, etc.

Por outro lado, como geralmente ela é associada a uma sensação ruim, a ansiedade pode ser também o gatilho para alterações em quadros psíquicos como a síndrome do pânico e outras fobias, que interferem na rotina das pessoas e, consequentemente, na sua qualidade de vida. Por isso, controlá-la e até mesmo evitá-la é essencial. Se seguirmos um pouco adiante e ultrapassarmos as barreiras dos métodos mais tradicionais, iremos nos deparar com uma técnica que alcança resultados muito significativos nesse sentido: a Hipnose.

A hipnose é um estado onde, através da hiper atenção, aceitamos uma sugestão dada pelo hipnólogo ou por nós mesmos, onde nossa mente não questiona o que é dito

Desde a sua origem no século XVIII, com o médico Franz Anton Mesmer, a hipnose vem cercada de mitos. Hoje, porém, já é reconhecida pela sua eficiência e aplicada nos mais diversos tratamentos de saúde. É importante salientar que a hipnose não cura nada, logo, não elimina a investigação da causa, mas tem uma ação muito eficaz sobre os efeitos, como no caso da dor, do medo e da própria ansiedade. É por isso que ela já vem sendo utilizada como substituta de anestesias químicas e auxiliar no tratamento de fobias nas terapias psicanalíticas. Nos casos de tratamentos da dor, onde os analgésicos mais potentes atacam as funções renais, a aplicação da hipnose é muito bem vinda.

E como a hipnose atua? Diferentemente do que muita gente pensa, a hipnose é um estado alterado de hiper atenção. Quando lemos um bom livro ou assistimos a um programa de televisão de que gostamos, ficamos neste estado, onde, por exemplo, deixamos de ouvir alguém nos chamar. Estes representam uma espécie de estado hipnótico que vivenciamos diariamente. A hipnose é um estado onde, através desta hiper atenção, aceitamos uma sugestão dada pelo hipnólogo (aquele que hipnotiza) ou por nós mesmos (autohipnose), onde nossa mente não questiona o que é dito.

A hipnose também vem ganhando cada vez mais espaço nos consultórios dos dentistas. Ela é usada no atendimento de pacientes que tem medo da anestesia, ou mesmo alergia a ela, ou em pacientes que se incomodam com o barulho do motor. Ela conta ainda com a vantagem de sairmos do consultório sem aquele conhecido incomodo de boca anestesiada, que nos faz ter dificuldade para falar ou comer, sem morder a bochecha. E tudo isso sem efeitos colaterais químicos. Além dos casos citados anteriormente, sua aplicação está cada vez mais ampla, tratando adolescentes com desvio de atenção e pessoas com doenças degenerativas. Por isso, através de suas qualidades e eficiência, a hipnose vem derrubando mitos e sendo cada vez mais procurada por profissionais da saúde.

Veículo: Matéria publicada no site Minha Vida
Data: 19/04/2011
http://www.minhavida.com.br/conteudo/13150-Hipnose-e-usada-em-tratamentos-de-saude-com-eficacia.htm
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sábado, 9 de abril de 2011

Autoconhecimento nos ajuda a viver melhor em sociedade.


Hoje em dia, com tantas catástrofes naturais, crimes bárbaros, desigualdades sociais, falta de segurança, trânsito violento e mais um monte de informações negativas com as quais nos deparamos todos os dias no noticiário, podemos nos perguntar: Afinal, o mundo está melhorando? A resposta imediata seria NÃO!
Mas, do ponto de vista psicanalítico, a resposta pode ser bem diferente. Nestes últimos dias, foi possível acompanhar movimentos pelo mundo derrubando ditaduras que estavam no poder há décadas, grupos protegendo animais contra maus tratos, uma maior preocupação com a questão ambiental, conceitos de sustentabilidade sendo aplicados na nossa rotina diária, países emergindo e passando a ter um destaque na economia mundial. Ou seja, com essas coisas boas acontecendo, é possível perceber que uma mudança comportamental coletiva está ocorrendo.
Essa transformação que estamos vivendo só é possível porque o ser humano está tendo consciência de seu próprio bem e se conhecendo mais profundamente, o que faz com que tenha maior responsabilidade sobre seus atos e, com isso, interaja melhor com a sociedade em que vive.
Pegando emprestada a frase de Buda que diz: "A paz vem de dentro de você mesmo, não a procure a sua volta" e aplicando à realidade dos dias de hoje, é perceptível que, cada vez mais, as pessoas buscam o autoconhecimento e esta busca as liberta da inércia moral e as faz enxergar um novo horizonte. Isso acontece porque, quando nos conhecemos melhor, toleramos mais, entendemos mais, respeitamos mais, enfim, aprendemos a viver em sociedade, descobrindo que as adversidades fazem parte dela. Um resultado muito positivo é que o nosso dia a dia estressante começa a ser visto de outra forma e passamos a entender que, se não plantarmos hoje, não teremos colheita amanhã.
Uma solução plausível para facilitar e, até mesmo, agilizar o encontro com o autoconhecimento, seria incluir uma carga horária de terapia complementar aos nossos estudos. O ensino, nos moldes em que se encontra hoje, não nos ensina a utilizar o nosso cérebro em proporções iguais, já que utilizamos muito mais o lado racional e deixamos adormecido o lado emocional.
A ciência já nos mostrou que o lado emocional tem uma capacidade infinitamente maior de acessar arquivos guardados em nosso inconsciente e de fixar o aprendizado de forma muito mais eficaz que o lado racional, e a terapia torna possível aprender a utilizar todo esse arsenal de conhecimento, nos ensinando a desenvolver os dois lados do cérebro de forma equilibrada e isso possibilita que o indivíduo se torne completo, capaz de enxergar os seus erros e entender os dos outros. Aos poucos, essa mudança comportamental de se conhecer vai ganhando força e se difundindo, para que tenhamos um mundo com mais harmonia e qualidade de vida.
Veículo:Matéria publicada no site Minha Vida
Data:22/03/2011
http://www.minhavida.com.br/conteudo/13056-Autoconhecimento-nos-ajuda-a-viver-melhor-em-sociedade.htm
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Saber jogar as coisas fora faz bem.


O papel do chiclete que seu namorado te deu no dia em que resolveram começar um relacionamento. O ingresso do primeiro filme que seu filho assistiu com você no cinema. Um botão de rosa que fazia parte do seu buquê da noiva. Para cada pessoa, um objeto vai ter valor sentimental único. Mas o que é lembrança e o que é apego?
A palavra “apego” é muito usada na religião budista. Os praticantes acreditam que este seja um defeito básico do ser humano que produz grande sofrimento. De acordo com o lama budista da linhagem tibetana Ningma e presidente do Centro de Estudos Budistas Bodisatva Lama Padma Samten, o problema não é possuir bens materiais e, sim, buscar satisfação nestes objetos.
“Felicidade e paz são coisas que encontramos em nosso interior. Quem não entende isso está procurando estas sensações e nunca vai encontrá-las. Pessoas que estejam vulneráveis possuem mais dificuldade em encontrar um estado interno de felicidade”.
O desapego é um ensinamento de extrema importância para os budistas. Lama Samten afirma que o praticante da religião não quer coisas materiais. Budistas desejam uma vida de felicidade e de lucidez verdadeira aos seus semelhantes. “Acho que hoje, no mundo, falta um olhar mais amoroso ao próximo. Falta um sentimento de comunidade que é a base de uma civilização”.

Valor sentimental inestimável
É claro que só porque alguém guarda uma roupinha de quando o filho era pequeno ou conchinhas coletadas nas praias que visitou não significa que esta pessoa tenha algum distúrbio.
A publicitária Natália Boaventura, 24, é um exemplo de quem tem apenas mania de guardar coisas. Ela conta que possui um baú onde ficam os objetos que tenham valor sentimental agregado.
“Eu sei que eu não vou me esquecer de um momento bom só porque joguei fora um bilhete. Mas mesmo assim não gosto de me desfazer de nada que me traga boas lembranças. Eu não me apego pelo valor material, e sim pelo que o item significa”, afirma.
Mesmo dizendo não se incomodar com sua mania, ela admite que acaba tendo alguns problemas no seu dia a dia. Uma das questões que mais preocupa Natália, além de não ter mais espaço para guardar tantas coisas, é a higiene. “Dá trabalho cuidar de tudo. Tem que sempre limpar tudo direitinho”.

A médica psiquiatra Bárbara Perdigão Stumpf explica que este cuidado é um dos diferenciais entre indivíduos doentes e os que gostam de colecionar itens variados. “Um pouco de apego todo ser humano tem. Tenho pacientes que possuem mais de cem pares de sapatos, mas limpos e organizados. O mesmo no caso de colecionadores. Gostar de colecionar coisas não atrapalha a vida das pessoas. O apego patológico é diferente. Estas pessoas acumulam lixo, coisas sem utilidade alguma”.
Será que é possível aprender a se desapegar das coisas? O psicanalista e hipnólogo clínico Paulo Giraldes acredita que existem ações que facilitam este processo. “Estabelecer prazos para realizar uma faxina geral no quarto, por exemplo, pode ser um caminho. Acho que o mais importante de tudo é se perguntar, toda vez que estamos guardando algo, se aquilo tem utilidade. É preciso que a gente pare de fazer as coisas por inércia e comece a racionalizar nossas atitudes diárias”, ensina.

“Sou uma máquina de jogar tudo fora”
Se Natália não tem mais onde guardar seus pertences, o mesmo não acontece com a psicóloga Thais Picerni, 33. “Não consigo guardar nada. Se tem algo que não uso há mais de dois ou três meses eu me desfaço”.
A mania de Thais já lhe causou prejuízo. Ela conta que quando ficou grávida pela segunda vez, de mais uma menina, teve que recomeçar o enxoval do zero porque não tinha nada guardado. “Acho que, às vezes, jogo fora coisas que eu podia guardar por um tempo maior. Mas me irrita ver algo sem ser usado”.
A psicóloga é o terror das pessoas que convivem com ela. Se Thais passa perto da gaveta do marido, não consegue deixar de retirar alguma coisa. Ele, claro, não gosta nada disso. “Eu nem abro mais a parte do armário dele para não dar aquela vontade de me desfazer de tudo”, confessa.
“Eu sou feliz assim. Mas as pessoas morrem de medo de mim. Fui ajudar minha mãe em sua mudança um tempo atrás e até hoje ela está brava porque joguei muita coisa que não devia fora”. A psicóloga já teve problemas sérios por causa da sua mania. “Lembro que, por engano, joguei o documento de compra e venda do meu carro no lixo. Também já fiz isso com o meu diploma de faculdade. Para tirar todos os documentos de novo foi uma dor de cabeça”.

O psicanalista Paulo Giraldes pondera que o equilíbrio é muito mais benéfico do que os extremos. “Quem simplesmente se desfaz de tudo também não racionaliza a situação. Age por impulso”, afirma.

Quando é doença
Antes de tudo é necessário saber diferenciar a mania da doença. Pessoas que guardam muitas coisas, mas são capazes de jogar determinados itens fora, não têm nada com o que se preocupar. O problema começa quando existe um apego excessivo pelas coisas e isso acaba causando um impedimento grave para que a pessoa se desfaça de algo.
Os casos extremos são conhecidos como “hoarders” em inglês. Algo que pode ser traduzido como “acumuladores”. São pessoas que guardam tantas coisas que não conseguem nem sequer se locomover com facilidade dentro de casa. O canal de TV paga Discovery Home & Health estreia nesta quinta (24), às 22h, uma a série “Acumuladores”, que mostra a vida dos que sofrem com essa compulsão.
“Um grande problema entre os acumuladores é o isolamento social. Por razões que ainda não conseguimos entender completamente, há uma tendência que estas pessoas vivam sozinhas e não convidem ninguém para ir até suas casas. Não significa que elas sejam socialmente inaptas. Muitas têm amigos, mas simplesmente não os convidam para entrar em suas residências”, explica a professora titular da Universidade de Boston (EUA) e uma das maiores estudiosas do mundo no assunto Gail Steketee.
Esta dificuldade extrema de se desfazer de algumas coisas é classificada como um transtorno mental. “É extremamente perigoso se a família resolve simplesmente jogar tudo o que foi acumulado fora. O que se recomenda para pessoas que sofrem deste transtorno é o auxílio médico”, diz Gail.
A professora ainda ressalta que esta doença pode acontecer com qualquer um, mas que é mais comumente diagnosticada entre adultos e idosos. “Eu diria que a maioria das pessoas está entre 40 e 60 anos. Mas também há muitos pacientes mais velhos. Os homens parecem sofrer mais deste problema do que as mulheres, porém elas procuram tratamento com mais freqüência”.
Veículo:Matéria publicada no site Portal IG
Data:18/03/2011
http://delas.ig.com.br/comportamento/saber+jogar+as+coisas+fora+faz+bem/n1596812776288.html
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Psicanálise: um caminho para o equilíbrio.

Nos dias atuais, as razões que levam as pessoas a procurarem um psicanalista são variadas. Stress, angústias, ansiedade, medo, traumas e transtornos são algumas das mais relevantes. Para Paulo Giraldes, psicanalista e hipnólogo clínico, as causas dessas patologias podem ser resumidas a uma só: o desequilíbrio em alguma área da vida. Segundo Paulo, as rápidas transformações socioeconômicas e a revolução tecnológica contribuem muito para a ocorrência dessas doenças, portanto a figura do psicanalista vem ganhando cada vez mais importância no auxílio daqueles que buscam soluções e mais qualidade de vida.
E foi buscando equilíbrio e sua satisfação profissional que Paulo Giraldes escolheu mudar de vida. Com uma experiência de mais de 20 anos no ambiente corporativo, há 11 anos resolveu estudar Psicanálise Integrativa. Paralelamente ao seu trabalho desenvolvido na indústria, em 2002 ele começou a clinicar durante a noite. Mas sua realização profissional só foi alcançada em setembro do ano passado, quando, determinado a viver e se sustentar com o trabalho de psicanalista, ele deixou seu emprego na indústria e a psicanálise passou a ser sua principal atividade.
Hoje, o profissional atua no campo clínico, desenvolvendo técnicas psicanalíticas associadas à hipnose, e ministra aulas de Hipnose Clínica no curso de psicanálise da SBPI (Sociedade Brasileira de Psicanálise Integrativa). Além disso, aproveitando sua experiência no ambiente corporativo e conhecendo as principais queixas dos funcionários das empresas, ele ministra palestras e cursos para profissionais e em empresas, buscando a motivação e o melhor convívio profissional dos colaboradores.

Perfil Paulo Giraldes

Psicanalista e hipnólogo clínico, atua desenvolvendo técnicas psicanalíticas associadas à hipnose, indicadas para os casos de fobias, neuroses, psicoses, transtornos alimentares, toxicomanias, depressão, ansiedade, problemas de relacionamento e sexualidade humana.
Possui formação em Psicanálise Integrativa pela Sociedade Brasileira de Psicanálise Integrativa, e especialização em Hipnose Clínica pela Academia Internacional de Hipnologia Clinica y Experimental, em Navarra na Espanha. Atualmente ministra aulas de Hipnose Clínica no curso de psicanálise da Sociedade Brasileira de Psicanálise Integrativa, além de palestras e cursos para profissionais e em empresas.


Veículo:Matéria publicada na Revista AutoEstima
Data:17/02/2011
http://blogrevistaautoestima.blogspot.com/2011/02/psicanalise-um-caminho-para-o.html
 

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