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quarta-feira, 27 de abril de 2011

Distúrbios mentais devem ser diagnosticados e tratados ainda na infância



Detectar sinais de distúrbios mentais e aplicar tratamento rigoroso a partir das primeiras manifestações pode evitar tragédias como a ocorrida no início deste mês numa escola do Rio de Janeiro, afirmam psiquiatras, psicólogos e especialistas da área. Em um massacre sem precedentes na história do país, um ex-aluno da instituição invadiu a unidade e acabou matando 12 crianças e ferindo outras 30.

Algumas pessoas apresentam sinais desses distúrbios já nos primeiros anos da infância e poderiam receber tratamento desde então se os pais reconhecessem o problema e o diagnóstico fosse feito logo cedo. Segundo a psicanalista e psicopedagoga Ângela Mathylde Soares, que atua em Belo Horizonte (MG), para cada idade é esperado um tipo de comportamento e uma reação das crianças. Por exemplo, certas reações relacionadas à comunicação, à interatividade, ao planejamento e à socialização.

“A fuga desses padrões é um sinal que indica certa patologia. Sempre haverá um sintoma, mas a família precisa observar e acreditar que é necessário buscar ajuda. Há alguns transtornos que são potencializados pela negação da família. Acreditando ser uma fase, elas não procuram tratamento para os filhos, o que agrava ainda mais a situação, provocando surtos, o que por sua vez causam uma desestabilização ainda maior.”, explica Ângela.

Tratamento multidisciplinar

Após detectar o problema, é importante saber conduzir o tratamento. A família deve buscar de uma equipe multidisciplinar. Por exemplo, um psiquiatra para diagnosticar e medicar, uma psicóloga para tratar questões emocionais identificadas, um terapeuta ocupacional para trabalhar as questões relacionadas a limites e rotinas, um fonoaudiólogo (caso haja disfonia) e, finalmente, um psicopedagogo para acompanhar as atividades escolares.

“É um acompanhamento para a vida toda, mas que, sem dúvida, irá fazer uma grande diferença para a rotina da família e da criança com a doença mental. Há transtornos, como a bipolaridade, em que muitas vezes o paciente se recusa a submeter-se a um tratamento. Por isso, há a necessidade de observar os filhos desde muito cedo, assim as chances de sucesso são maiores”, afirma Ângela
.
O psicanalista e hipnólogo clínico Paulo Giraldes, da Capital paulista, acredita que, para responder positivamente ao tratamento, a criança deve receber primeiramente atenção, carinho e dedicação dos pais. “Além do acompanhamento clínico, são fatores determinantes para adaptação da criança no meio em que interage. Identificada a doença, quanto antes forem tomadas as providências para diminuir as diferenças por meio de ajuda profissional, melhor será a resposta da criança”, completa Giraldes.

Bullying

Outro fator que pode provocar distúrbios é o bullying. A expressão, que tem origem na palavra inglesa bully (valentão) e cujo conceito vem sendo largamente discutido nos últimos anos, indica a pratica de agressão física, verbal ou sexual, direta ou indireta, e costuma vitimar pessoas inseguras (especialmente crianças e adolescentes) ou com comportamento antissocial. Em alguns casos, crianças que sofrem os efeitos dessa perseguição tornam-se adultos extremamente problemáticos, com tendências suicidas e que podem descontar suas frustrações em outras pessoas.

“O diálogo é fundamental! Mostrar, explicar e ensinar a respeitar a diversidade das pessoas é muito importante, tanto para a criança agressora como para a criança vítima, e – não menos importante – para as crianças espectadoras. O bullying não deve ser ignorado pelos educadores e deve ser comunicado imediatamente aos pais, para que eles procurem auxílio profissional no sentido de identificar a causa e eliminá-lo.”, alerta Paulo Giraldes.

Veículo: Matéria Publicada no site Instituto Monitor
Data: 27/04/2011
http://www.institutomonitor.com.br/marketing/boletimonitorando/2011/04/vidasaudavel.html
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quarta-feira, 20 de abril de 2011

Hipnose é usada em tratamentos de saúde com eficácia

Quem já não sentiu ansiedade diante de uma entrevista de emprego? E antes de uma prova, na escola ou no vestibular? E na cadeira do dentista? Mas por que as pessoas se sentem assim, afinal? Biologicamente falando, a ansiedade é uma característica do ser humano despertada quando ele se vê em perigo ou com medo de uma situação desconhecida. Ela desencadeia sensações físicas como elevação do batimento cardíaco, aumento da transpiração, dor no estômago, etc.

Por outro lado, como geralmente ela é associada a uma sensação ruim, a ansiedade pode ser também o gatilho para alterações em quadros psíquicos como a síndrome do pânico e outras fobias, que interferem na rotina das pessoas e, consequentemente, na sua qualidade de vida. Por isso, controlá-la e até mesmo evitá-la é essencial. Se seguirmos um pouco adiante e ultrapassarmos as barreiras dos métodos mais tradicionais, iremos nos deparar com uma técnica que alcança resultados muito significativos nesse sentido: a Hipnose.

A hipnose é um estado onde, através da hiper atenção, aceitamos uma sugestão dada pelo hipnólogo ou por nós mesmos, onde nossa mente não questiona o que é dito

Desde a sua origem no século XVIII, com o médico Franz Anton Mesmer, a hipnose vem cercada de mitos. Hoje, porém, já é reconhecida pela sua eficiência e aplicada nos mais diversos tratamentos de saúde. É importante salientar que a hipnose não cura nada, logo, não elimina a investigação da causa, mas tem uma ação muito eficaz sobre os efeitos, como no caso da dor, do medo e da própria ansiedade. É por isso que ela já vem sendo utilizada como substituta de anestesias químicas e auxiliar no tratamento de fobias nas terapias psicanalíticas. Nos casos de tratamentos da dor, onde os analgésicos mais potentes atacam as funções renais, a aplicação da hipnose é muito bem vinda.

E como a hipnose atua? Diferentemente do que muita gente pensa, a hipnose é um estado alterado de hiper atenção. Quando lemos um bom livro ou assistimos a um programa de televisão de que gostamos, ficamos neste estado, onde, por exemplo, deixamos de ouvir alguém nos chamar. Estes representam uma espécie de estado hipnótico que vivenciamos diariamente. A hipnose é um estado onde, através desta hiper atenção, aceitamos uma sugestão dada pelo hipnólogo (aquele que hipnotiza) ou por nós mesmos (autohipnose), onde nossa mente não questiona o que é dito.

A hipnose também vem ganhando cada vez mais espaço nos consultórios dos dentistas. Ela é usada no atendimento de pacientes que tem medo da anestesia, ou mesmo alergia a ela, ou em pacientes que se incomodam com o barulho do motor. Ela conta ainda com a vantagem de sairmos do consultório sem aquele conhecido incomodo de boca anestesiada, que nos faz ter dificuldade para falar ou comer, sem morder a bochecha. E tudo isso sem efeitos colaterais químicos. Além dos casos citados anteriormente, sua aplicação está cada vez mais ampla, tratando adolescentes com desvio de atenção e pessoas com doenças degenerativas. Por isso, através de suas qualidades e eficiência, a hipnose vem derrubando mitos e sendo cada vez mais procurada por profissionais da saúde.

Veículo: Matéria publicada no site Minha Vida
Data: 19/04/2011
http://www.minhavida.com.br/conteudo/13150-Hipnose-e-usada-em-tratamentos-de-saude-com-eficacia.htm
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sábado, 9 de abril de 2011

Autoconhecimento nos ajuda a viver melhor em sociedade.


Hoje em dia, com tantas catástrofes naturais, crimes bárbaros, desigualdades sociais, falta de segurança, trânsito violento e mais um monte de informações negativas com as quais nos deparamos todos os dias no noticiário, podemos nos perguntar: Afinal, o mundo está melhorando? A resposta imediata seria NÃO!
Mas, do ponto de vista psicanalítico, a resposta pode ser bem diferente. Nestes últimos dias, foi possível acompanhar movimentos pelo mundo derrubando ditaduras que estavam no poder há décadas, grupos protegendo animais contra maus tratos, uma maior preocupação com a questão ambiental, conceitos de sustentabilidade sendo aplicados na nossa rotina diária, países emergindo e passando a ter um destaque na economia mundial. Ou seja, com essas coisas boas acontecendo, é possível perceber que uma mudança comportamental coletiva está ocorrendo.
Essa transformação que estamos vivendo só é possível porque o ser humano está tendo consciência de seu próprio bem e se conhecendo mais profundamente, o que faz com que tenha maior responsabilidade sobre seus atos e, com isso, interaja melhor com a sociedade em que vive.
Pegando emprestada a frase de Buda que diz: "A paz vem de dentro de você mesmo, não a procure a sua volta" e aplicando à realidade dos dias de hoje, é perceptível que, cada vez mais, as pessoas buscam o autoconhecimento e esta busca as liberta da inércia moral e as faz enxergar um novo horizonte. Isso acontece porque, quando nos conhecemos melhor, toleramos mais, entendemos mais, respeitamos mais, enfim, aprendemos a viver em sociedade, descobrindo que as adversidades fazem parte dela. Um resultado muito positivo é que o nosso dia a dia estressante começa a ser visto de outra forma e passamos a entender que, se não plantarmos hoje, não teremos colheita amanhã.
Uma solução plausível para facilitar e, até mesmo, agilizar o encontro com o autoconhecimento, seria incluir uma carga horária de terapia complementar aos nossos estudos. O ensino, nos moldes em que se encontra hoje, não nos ensina a utilizar o nosso cérebro em proporções iguais, já que utilizamos muito mais o lado racional e deixamos adormecido o lado emocional.
A ciência já nos mostrou que o lado emocional tem uma capacidade infinitamente maior de acessar arquivos guardados em nosso inconsciente e de fixar o aprendizado de forma muito mais eficaz que o lado racional, e a terapia torna possível aprender a utilizar todo esse arsenal de conhecimento, nos ensinando a desenvolver os dois lados do cérebro de forma equilibrada e isso possibilita que o indivíduo se torne completo, capaz de enxergar os seus erros e entender os dos outros. Aos poucos, essa mudança comportamental de se conhecer vai ganhando força e se difundindo, para que tenhamos um mundo com mais harmonia e qualidade de vida.
Veículo:Matéria publicada no site Minha Vida
Data:22/03/2011
http://www.minhavida.com.br/conteudo/13056-Autoconhecimento-nos-ajuda-a-viver-melhor-em-sociedade.htm
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Saber jogar as coisas fora faz bem.


O papel do chiclete que seu namorado te deu no dia em que resolveram começar um relacionamento. O ingresso do primeiro filme que seu filho assistiu com você no cinema. Um botão de rosa que fazia parte do seu buquê da noiva. Para cada pessoa, um objeto vai ter valor sentimental único. Mas o que é lembrança e o que é apego?
A palavra “apego” é muito usada na religião budista. Os praticantes acreditam que este seja um defeito básico do ser humano que produz grande sofrimento. De acordo com o lama budista da linhagem tibetana Ningma e presidente do Centro de Estudos Budistas Bodisatva Lama Padma Samten, o problema não é possuir bens materiais e, sim, buscar satisfação nestes objetos.
“Felicidade e paz são coisas que encontramos em nosso interior. Quem não entende isso está procurando estas sensações e nunca vai encontrá-las. Pessoas que estejam vulneráveis possuem mais dificuldade em encontrar um estado interno de felicidade”.
O desapego é um ensinamento de extrema importância para os budistas. Lama Samten afirma que o praticante da religião não quer coisas materiais. Budistas desejam uma vida de felicidade e de lucidez verdadeira aos seus semelhantes. “Acho que hoje, no mundo, falta um olhar mais amoroso ao próximo. Falta um sentimento de comunidade que é a base de uma civilização”.

Valor sentimental inestimável
É claro que só porque alguém guarda uma roupinha de quando o filho era pequeno ou conchinhas coletadas nas praias que visitou não significa que esta pessoa tenha algum distúrbio.
A publicitária Natália Boaventura, 24, é um exemplo de quem tem apenas mania de guardar coisas. Ela conta que possui um baú onde ficam os objetos que tenham valor sentimental agregado.
“Eu sei que eu não vou me esquecer de um momento bom só porque joguei fora um bilhete. Mas mesmo assim não gosto de me desfazer de nada que me traga boas lembranças. Eu não me apego pelo valor material, e sim pelo que o item significa”, afirma.
Mesmo dizendo não se incomodar com sua mania, ela admite que acaba tendo alguns problemas no seu dia a dia. Uma das questões que mais preocupa Natália, além de não ter mais espaço para guardar tantas coisas, é a higiene. “Dá trabalho cuidar de tudo. Tem que sempre limpar tudo direitinho”.

A médica psiquiatra Bárbara Perdigão Stumpf explica que este cuidado é um dos diferenciais entre indivíduos doentes e os que gostam de colecionar itens variados. “Um pouco de apego todo ser humano tem. Tenho pacientes que possuem mais de cem pares de sapatos, mas limpos e organizados. O mesmo no caso de colecionadores. Gostar de colecionar coisas não atrapalha a vida das pessoas. O apego patológico é diferente. Estas pessoas acumulam lixo, coisas sem utilidade alguma”.
Será que é possível aprender a se desapegar das coisas? O psicanalista e hipnólogo clínico Paulo Giraldes acredita que existem ações que facilitam este processo. “Estabelecer prazos para realizar uma faxina geral no quarto, por exemplo, pode ser um caminho. Acho que o mais importante de tudo é se perguntar, toda vez que estamos guardando algo, se aquilo tem utilidade. É preciso que a gente pare de fazer as coisas por inércia e comece a racionalizar nossas atitudes diárias”, ensina.

“Sou uma máquina de jogar tudo fora”
Se Natália não tem mais onde guardar seus pertences, o mesmo não acontece com a psicóloga Thais Picerni, 33. “Não consigo guardar nada. Se tem algo que não uso há mais de dois ou três meses eu me desfaço”.
A mania de Thais já lhe causou prejuízo. Ela conta que quando ficou grávida pela segunda vez, de mais uma menina, teve que recomeçar o enxoval do zero porque não tinha nada guardado. “Acho que, às vezes, jogo fora coisas que eu podia guardar por um tempo maior. Mas me irrita ver algo sem ser usado”.
A psicóloga é o terror das pessoas que convivem com ela. Se Thais passa perto da gaveta do marido, não consegue deixar de retirar alguma coisa. Ele, claro, não gosta nada disso. “Eu nem abro mais a parte do armário dele para não dar aquela vontade de me desfazer de tudo”, confessa.
“Eu sou feliz assim. Mas as pessoas morrem de medo de mim. Fui ajudar minha mãe em sua mudança um tempo atrás e até hoje ela está brava porque joguei muita coisa que não devia fora”. A psicóloga já teve problemas sérios por causa da sua mania. “Lembro que, por engano, joguei o documento de compra e venda do meu carro no lixo. Também já fiz isso com o meu diploma de faculdade. Para tirar todos os documentos de novo foi uma dor de cabeça”.

O psicanalista Paulo Giraldes pondera que o equilíbrio é muito mais benéfico do que os extremos. “Quem simplesmente se desfaz de tudo também não racionaliza a situação. Age por impulso”, afirma.

Quando é doença
Antes de tudo é necessário saber diferenciar a mania da doença. Pessoas que guardam muitas coisas, mas são capazes de jogar determinados itens fora, não têm nada com o que se preocupar. O problema começa quando existe um apego excessivo pelas coisas e isso acaba causando um impedimento grave para que a pessoa se desfaça de algo.
Os casos extremos são conhecidos como “hoarders” em inglês. Algo que pode ser traduzido como “acumuladores”. São pessoas que guardam tantas coisas que não conseguem nem sequer se locomover com facilidade dentro de casa. O canal de TV paga Discovery Home & Health estreia nesta quinta (24), às 22h, uma a série “Acumuladores”, que mostra a vida dos que sofrem com essa compulsão.
“Um grande problema entre os acumuladores é o isolamento social. Por razões que ainda não conseguimos entender completamente, há uma tendência que estas pessoas vivam sozinhas e não convidem ninguém para ir até suas casas. Não significa que elas sejam socialmente inaptas. Muitas têm amigos, mas simplesmente não os convidam para entrar em suas residências”, explica a professora titular da Universidade de Boston (EUA) e uma das maiores estudiosas do mundo no assunto Gail Steketee.
Esta dificuldade extrema de se desfazer de algumas coisas é classificada como um transtorno mental. “É extremamente perigoso se a família resolve simplesmente jogar tudo o que foi acumulado fora. O que se recomenda para pessoas que sofrem deste transtorno é o auxílio médico”, diz Gail.
A professora ainda ressalta que esta doença pode acontecer com qualquer um, mas que é mais comumente diagnosticada entre adultos e idosos. “Eu diria que a maioria das pessoas está entre 40 e 60 anos. Mas também há muitos pacientes mais velhos. Os homens parecem sofrer mais deste problema do que as mulheres, porém elas procuram tratamento com mais freqüência”.
Veículo:Matéria publicada no site Portal IG
Data:18/03/2011
http://delas.ig.com.br/comportamento/saber+jogar+as+coisas+fora+faz+bem/n1596812776288.html
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Psicanálise: um caminho para o equilíbrio.

Nos dias atuais, as razões que levam as pessoas a procurarem um psicanalista são variadas. Stress, angústias, ansiedade, medo, traumas e transtornos são algumas das mais relevantes. Para Paulo Giraldes, psicanalista e hipnólogo clínico, as causas dessas patologias podem ser resumidas a uma só: o desequilíbrio em alguma área da vida. Segundo Paulo, as rápidas transformações socioeconômicas e a revolução tecnológica contribuem muito para a ocorrência dessas doenças, portanto a figura do psicanalista vem ganhando cada vez mais importância no auxílio daqueles que buscam soluções e mais qualidade de vida.
E foi buscando equilíbrio e sua satisfação profissional que Paulo Giraldes escolheu mudar de vida. Com uma experiência de mais de 20 anos no ambiente corporativo, há 11 anos resolveu estudar Psicanálise Integrativa. Paralelamente ao seu trabalho desenvolvido na indústria, em 2002 ele começou a clinicar durante a noite. Mas sua realização profissional só foi alcançada em setembro do ano passado, quando, determinado a viver e se sustentar com o trabalho de psicanalista, ele deixou seu emprego na indústria e a psicanálise passou a ser sua principal atividade.
Hoje, o profissional atua no campo clínico, desenvolvendo técnicas psicanalíticas associadas à hipnose, e ministra aulas de Hipnose Clínica no curso de psicanálise da SBPI (Sociedade Brasileira de Psicanálise Integrativa). Além disso, aproveitando sua experiência no ambiente corporativo e conhecendo as principais queixas dos funcionários das empresas, ele ministra palestras e cursos para profissionais e em empresas, buscando a motivação e o melhor convívio profissional dos colaboradores.

Perfil Paulo Giraldes

Psicanalista e hipnólogo clínico, atua desenvolvendo técnicas psicanalíticas associadas à hipnose, indicadas para os casos de fobias, neuroses, psicoses, transtornos alimentares, toxicomanias, depressão, ansiedade, problemas de relacionamento e sexualidade humana.
Possui formação em Psicanálise Integrativa pela Sociedade Brasileira de Psicanálise Integrativa, e especialização em Hipnose Clínica pela Academia Internacional de Hipnologia Clinica y Experimental, em Navarra na Espanha. Atualmente ministra aulas de Hipnose Clínica no curso de psicanálise da Sociedade Brasileira de Psicanálise Integrativa, além de palestras e cursos para profissionais e em empresas.


Veículo:Matéria publicada na Revista AutoEstima
Data:17/02/2011
http://blogrevistaautoestima.blogspot.com/2011/02/psicanalise-um-caminho-para-o.html
 

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